Futebol (do ensino) Fundamental

Vamos a mais uma crônica, e dessa vez é crônica esportiva

Mas esta é em primeira mão, pois ainda não entreguei para a avaliação. HEHEH'

Aproveitem e deixem comentários 

O futebol arte é admirado e respeitado pelos Brasileiros. Mas creio que o último jogo do campeonato mato-grossense, de Sinop contra Operário, desrespeitou todas as regras de como fazer esta arte.

No primário o futebol era pura diversão e todos jogavam sem ter o mínimo de vergonha, foi mais ou menos o que aconteceu neste jogo. Primeiro ouve o apagão. Duas torres de luz apagaram, mas o jogo continuou, assim somando ao “grande” futebol que estava sendo jogado naquela partida. Pense: 22 jogadores, correndo atrás de uma bola, porém sem enxerga-lá direito. Trágico!

Depois ouve a chuva. Isso só veio a somar no jogo dos times (principalmente ao Perereca, goleiro do Operário). Escorrega aqui, ali, esta parte com certeza me lembra a época do primário. Crianças jogando na quadra molhada, e claro, sem saber jogar futebol. Além do time do Sinop ter de trocar de uniforme, por que o deles era branco e não queriam lavar com Vanish, Poder O2!

E é claro teve o grande momento para o goleiro Glauco, do Sinop. Chuva e luzes quase que totalmente apagadas, e uma falta a favor do Operário. O jogador, quase no meio do campo, se prepara para o chute. Se concentra, e chuta. Glauco corre para fora do gol, levanta os braços e imediatamente pede outra bola para substituir aquela. Mas o que ele não sabia era: A bola entrou no gol! OK! Es­pera. Como isso aconteceu? O “soberano” Glauco explica que não enxergou a bola por causa da luz e o vento a parou. Tá! O vento tudo bem, de fato estava ventando, mas as luzes? Ele se esqueceu de estar jogando um jogo em um estádio que estava sofrendo da falta dela.

É. Creio que na escola os jogos eram mais ou menos neste nível. Onde deveria-se assistir com as luzes apagadas, dentro de casa e, como sempre, com risos, muitos risos. Por isso eu sempre digo: “Esporte está no seu DNA, se em seu não tem. Vá jogar queimada!”